CADE analisa pedido de aquisição de empresa subsidiária do Carrefour

Brasília, 08/04/2025

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) analisa novo ato de concentração referente à aquisição de subsidiária do Grupo Carrefour no Rio Grande do Sul no setor de auto serviços e varejo. A empresa gaúcha Supermercado Gauchão Ltda. busca comprar ponto comercial na cidade de Porto Alegre, atualmente detida pela WMS Supermercados do Brasil Ltda.

CADE observa Carrefour em Porto Alegre

Após apresentação de requerimento pelas partes, a autoridade antitruste brasileira instaurou o Processo nº 08700.003658/2025-54 para análise do pedido de compra no mercado gaúcho de varejos. A transação engloba a aquisição de ponto comercial na capital do Estado, localizado na Rua Vicente da Fontoura. O ativo imobiliário, atualmente, permanece nas mãos de companhia subsidiária do Carrefour, a WMS Supermercados. 

De acordo com a notificação apresentada ao CADE pelas requerentes, a operação não apresenta riscos concorrenciais de integração vertical. Porém, é observada limitada sobreposição horizontal no segmento de varejo alimentar e de auto serviço, apesar de, em análise das partes envolvidas, não representar danos à ordem econômica.

A empresa compradora, Gauchão, opera três lojas em Porto Alegre, integralmente dispostas por duas pessoas físicas. As atividades da empresa são destinadas aos segmentos de produtos de carne, produtos de padaria e confeitaria e operação de restaurantes e lanchonetes. Para a companhia, a compra de novo ponto comercial representa ampliação da atuação na capital de maneira “economicamente sustentável”.

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BRB compra 58% do Banco Master por R$ 2 bilhões: entenda os impactos da operação bilionária no setor bancário

Brasília, 07/04/2025

O Banco de Brasília (BRB) anunciou, no dia 28 de março de 2025, a compra de 58% do capital total do Banco Master, marcando uma das maiores movimentações no setor bancário brasileiro dos últimos anos. A aquisição — que inclui 49% das ações ordinárias e 100% das ações preferenciais do Master — será realizada por R$ 2 bilhões, o mesmo valor que os atuais acionistas do Master deverão injetar na instituição, totalizando um reforço de R$ 4 bilhões.

A operação, que ainda depende da aprovação do Banco Central e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), está “em linha com a estratégia de expansão e fortalecimento de sua posição no mercado financeiro”, segundo informou o BRB em declaração oficial.

Master lucrou R$ 1 bilhão em 2024 e dobrou patrimônio

No dia 1º de abril, o Banco Master divulgou seu balanço referente a 2024, evidenciando o bom momento da instituição: o lucro líquido foi de R$ 1 bilhão e o patrimônio líquido chegou a R$ 4,74 bilhões — o dobro do registrado em 2023.

Boa parte do crescimento do Master nos últimos anos se deve à emissão agressiva de CDBs (Certificado de Depósito Bancário) e CDIs (Certificado de Depósito Interbancário) com altas taxas de retorno, uma estratégia que atraiu investidores em busca de rentabilidade, mas também acendeu algumas alertas no mercado.

Segundo o próprio banco, os títulos emitidos somam R$ 45 bilhões, sendo que 42% estão cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), responsável por proteger os clientes contra o endividamento de instituições financeiras. Em declaração recente, o economista-chefe do Banco Master, Paulo Gala, reforçou que essa política não é exclusiva da instituição:

“A emissão de CDBs com atratividade é um modelo de negócio de todos os bancos médios e não apenas do Master”.

O mercado segue atento à divulgação do balanço de 2024 do BRB, prevista para as próximas semanas. Foto: Pexels

Análise: operação do BRB pode beneficiar ambos os lados

Em entrevista ao CNN Money, o ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola avaliou a operação como “tecnicamente adequada”, destacando que o processo parece seguir os padrões exigidos em fusões e aquisições, inclusive com auditorias independentes.

Para Loyola, a transação pode trazer vantagens estratégicas para ambas as partes:

“Para o BRB, representa uma oportunidade de acesso a operações do Master que, conforme o balanço, demonstram rentabilidade expressiva. […] Já para o Master, a transação pode ampliar sua capacidade de funding, reduzindo a dependência de CDBs garantidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC)”.

Concorrência e investigação

Apesar da análise positiva, Loyola também ponderou que a operação definitivamente mexe com a concorrência e tende a gerar oposição:

“É claro que mexe com a concorrência, tem sempre opositores.”

Além da avaliação regulatória, a transação será acompanhada de perto por órgãos de fiscalização. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) já instaurou inquérito para apurar as circunstâncias da transação.

O que vem pela frente?

Enquanto aguarda a liberação do BC e do Cade, o mercado segue atento à divulgação do balanço de 2024 do BRB, prevista para as próximas semanas. Os dados ajudarão a entender melhor a resiliência da instituição pública para sustentar a aquisição e suas projeções de expansão.

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Fusões e aquisições disparam: CADE aprova 61 operações em março, com foco em energia, saúde e tecnologia

O mercado de fusões e aquisições segue em alta no Brasil. Segundo o novo Relatório de Atos de Concentração da WebAdvocacy, o CADE aprovou 61 atos de concentração em março de 2025 — um salto de 49% em relação ao mesmo mês do ano anterior. A maioria dos processos foi julgada por rito sumário, indicando baixo risco concorrencial, mas quase metade apresentou impactos relevantes sobre o mercado.

Entre os casos de maior repercussão estão aquisições nos setores de energia, saúde e tecnologia, como a compra da Intelsat pela SES S.A. e a aquisição de ativos da Kimberly-Clark pela Klabin. O relatório também destaca o dinamismo do ambiente regulatório brasileiro, que tem conciliado agilidade na análise com atenção aos efeitos concorrenciais. O resultado? Um cenário de negócios aquecido, diversificado e em expansão.

Quer saber mais sobre os principais casos e o que isso revela sobre o momento econômico do país? Leia a matéria completa.

Fonte: Relatório de Atos de Concentração – WebAdvocacy, março de 2025.

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CADE aprova duas operações no mercado de aço

Brasília, 07/04/2025

Nesta segunda-feira (07), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou dois novos atos de concentração em que o grupo ArcelorMittal adquiriu as empresas Tuper S.A. e a Brazil Steel Investimentos e Participações S.A..

CADE autoriza duas operações referentes a ArcelorMittal

Empresas participantes do Grupo ArcelorMittal realizaram aquisições no setor de aço brasileiro.

Por meio do Ato de Concentração nº 08700.003130/2025-85, a ArcelorMittal Brasil S.A. adquiriu ações representativas do capital social da Brazil Steel Investimentos e Participações S.A. Nesse caso, a companhia compradora passará, indiretamente, a controlar a Dânica Soluções Termoisolantes Integradas S.A., que enfrenta, atualmente, recuperação judicial e atua em diversos setores industriais, como fabricação de produtos para cobertura e fachadas na construção civil, além de produtos e acessórios metálicos. De acordo com análise da autoridade antitruste, a união não apresenta perigos à concorrência, em possíveis situações de sobreposição horizontal ou integração vertical. O CADE aprovou a operação sem restrições. 

O Grupo ArcelorMittal também adquiriu 60% das ações da Tuper S.A. Nesse caso, a ArcelorMittal Planos Comercial Ltda. passa a deter integralmente o controle da empresa-alvo, já que, anteriormente, detinha os 40% restantes. Ao aprovar o Ato de Concentração nº 08700.003007/2025-64, a autarquia autoriza a fusão no mercado de tubos e placas planas de aço por ausência de indicativos preocupantes para a ordem econômica do setor. 

O Grupo ArcelorMittal é relevante no cenário mundial

O Grupo ArcelorMittal é um dos principais players no mercado de produtos de aço. Em solo brasileiro, o conjunto econômico do Grupo, por meio de empresas subsidiárias, fabrica grande diversidade de ativos siderúrgicos, como tubos de aço carbono, telhas metálicas, painéis termoacústicos, produção, comercialização, processamento e distribuição de aços planos. 


Texto por Isabela Pitta


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Relatório de atos de concentração – Março 25

Apresentação O Relatório de atos de concentração da WebAdvocacy é um informativo estatístico mensal das fusões e aquisições submetidas e apreciadas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Diariamente são coletados dados a respeito das operações de fusão e aquisição submetidas ao escrutínio do CADE. Estes dados encontram-se reunidos na na base de dados de atos de concentração da WebAdvocacy (Base de atos de concentração – WebAdvocacy).

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CADE analisa aquisição da Brasnefro pela DaVita

Riscos concorrenciais em mercados de diálise são destacados

Brasília, 4 de abril de 2025

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) está analisando a aquisição integral da Brasnefro Participações Ltda. pela DaVita Brasil Participações e Serviços de Nefrologia Ltda. Com a operação, o Grupo Fresenius Medical Care deixará o controle da Brasnefro, transferindo-o totalmente para a DaVita – braço brasileiro da multinacional norte-americana DaVita Inc., especializada em serviços de diálise para pacientes com doenças renais.

Protocolada em maio de 2024, a operação foi declarada complexa pelo CADE em agosto do mesmo ano, devido aos potenciais impactos sobre a concorrência no setor de saúde, especialmente nos serviços ambulatoriais de diálise.

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Tarifaço de Trump segundo especialistas: entenda como ameaça à competitividade da indústria brasileira irá desestabilizar mercado interno nos próximos meses

Brasília, 04/04/2025

As novas tarifas de importação impostas pelos Estados Unidos, anunciadas pelo presidente Donald Trump no que classificou como “Dia da Libertação”, já acendem alertas para o setor produtivo brasileiro. Embora o Brasil tenha sido incluído na lista com uma tarifa de 10% – menor que a aplicada a países como China, Japão e membros da União Europeia – os impactos na indústria nacional de máquinas e equipamentos são motivo de preocupação, conforme alerta a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

Segundo o presidente-executivo da entidade, José Velloso, os efeitos serão duplos e imediatos: perda de competitividade nas exportações e aumento da concorrência estrangeira no mercado interno. Isso ocorre devido ao desvio de comércio global, movimento em que países afetados por tarifas mais altas redirecionam seus produtos para outros mercados – como o Brasil.

EUA e a exportação brasileira de máquinas

Com essa medida, os produtos brasileiros ficam 10% menos competitivos, o que deve prejudicar diretamente a presença brasileira nos Estados Unidos. Atualmente, os EUA representam 7% do faturamento do setor maquinário brasileiro, sendo o maior comprador das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos. Com a nova tarifa, os produtos nacionais chegam ao mercado americano 10% mais caros, perdendo competitividade frente a fabricantes locais – segundo análise de Velloso junto à CNN.

O mais preocupante, segundo o presidente-executivo da Abimaq, é o reflexo das tarifas no mercado doméstico. Velloso aponta que, com as barreiras comerciais impostas pelos EUA, países como China, Japão, Coreia do Sul e europeus devem buscar novos destinos para seus produtos, pressionando ainda mais os fabricantes nacionais a se estabelecer na competição interna.

Em 2023, mesmo com uma leve retração de 0,2% no consumo de máquinas no Brasil, as importações vindas da China cresceram 34%, lembra Velloso. O resultado fez com que a participação dos fabricantes brasileiros caísse de 60% para 54% no mercado interno.

Além disso, o executivo destaca que o aumento no preço de insumos, como o aço, agravou ainda mais o cenário, reduzindo significativamente a margem de competitividade da indústria nacional.

Diplomacia e política industrial

Velloso alega agilidade do governo brasileiro em tentar abrir negociações com os Estados Unidos, mas defende uma resposta “mais estratégica e estrutural”. Ele sugere que o Brasil adote a “escalada tarifária”, modelo que aplica tarifas progressivas de acordo com o nível de processamento dos produtos, com o objetivo de incentivar a agregação de valor ao país.

“Nós temos que ganhar valor no Brasil, gerar valor no Brasil e industrializar as nossas matérias-primas”, afirma o presidente da Abimaq.

Essa abordagem poderia fortalecer a indústria nacional e reduzir a vulnerabilidade diante de choques internacionais, especialmente em um momento em que a Europa também avança com regulamentações que buscam proteger seu mercado e os direitos dos consumidores.

“Tarifaço” de Trump gerou críticas internas e ameaça sua popularidade

Já internamente, o pacote de tarifas pode custar alguns pontos de popularidade ao presidente Trump. Com a inflação pressionada, cadeias de suprimentos desorganizadas e um mercado ainda em recuperação, 70% dos americanos (incluindo 62% dos republicanos) acreditam que as tarifas aumentarão os preços de alimentos e bens de consumo, segundo pesquisa da Reuters/Ipsos.

Embora o objetivo tenha sido impulsionar a produção americana, especialistas apontam que os efeitos colaterais políticos no curto prazo podem ser desastrosos. Segundo analistas políticos do g1, levará anos para revitalizar a manufatura nos EUA, alterar cadeias de abastecimento e trazer a produção de volta ao país.

“Ele tem uma alta tolerância à dor, mas isso pode se transformar em uma dor real nas urnas em novembro de 2026”, afirma Mike Dubke, ex-diretor de comunicação da Casa Branca. Os riscos político de estratégias muito extremas à beira da eleição legislativa podem custar a cadeira de Donald Trump na presidência; até porque nas próximas eleições americanas, será definida a tomada de controle do Congresso dos Estados Unidos, com os democratas ou republicanos brigando por maioria partidária.

Impactos econômicos já são sentidos

O mercado estrangeiro recebeu o anúncio do governo Trump de forma negativa diante da ameaça de encarecimento dos produtos finais que entram nos EUA; assim como a alta nos preços de uma série de insumos necessários para produção de bens e realização de serviços do país. Especialistas avaliam que esse encarecimento deve pressionar ainda mais a inflação e diminuir também o consumo, o que pode provocar uma desaceleração gradual ou até mesmo ocasionar uma recessão da atividade econômica da maior economia do mundo.

“Do ponto de vista do risco político, essa é uma ideia muito ruim”, avaliou Philip Luck, diretor do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais.

Além disso, as respostas de outros países, como a China, com ameaças de taxação sobre os EUA, também sugerem maior alerta sobre os efeitos da eclosão de uma guerra tarifária-comercial. Existe o risco dos países que responderem Trump com embargos adicionais acabarem tendo alta de sua inflação interna, somada à uma consequente desaceleração de atividades. Há temores entre os especialistas  de que a guerra de tarifas diminua em níveis irremediáveis a demanda global por bens e serviços no geral.

Efeitos diretos

Após o anúncio do tarifaço, Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores, a B3, passou a operar em forte queda, caindo cerca de 3%. Já o dólar começou o dia em alta, sendo vendido a R$ 5,78 por volta das 10h45 do dia de hoje (04/04). O futuro do mercado de ações nos EUA também amanheceu caminhando em uma corda-bamba:

Por volta das 10h45, este era o desempenho das principais bolsas americanas:

  • Dow Jones caía 2,76%
  • S&P 500 caía 3,10%
  • Nasdaq caía 3,20%

Veja também o desempenho das principais bolsas da União Europeia, por volta das 10h45:

  • 🇩🇪 o DAX, da Alemanha, caía 4,23%
  • 🇫🇷 o CAC 40, da França, caía 3,95%
  • 🇮🇹 o Itália 40, da Itália, caía 6,29%
  • 🇪🇸 o IBEX 35, da Espanha, caía 5,40%
  • 🇳🇱 o AEX, da Holanda, caía 3,27%

Na Ásia, os mercados também fecharam em baixa:

  • 🇭🇰 Hang Seng, de Hong Kong, caiu 1,52%
  • 🇯🇵 Nikkei 225, do Japão, caiu 2,80%
  • 🇬🇸 Kospi, da Coreia do Sul, caiu 0,86%
  • 🇹🇭 SET, da Tailândia, caiu 3,15%
  • 🇮🇳 Nifty 50, da Índia, caiu 1,49%

No setor produtivo americano, as reações são mistas. Enquanto alguns fabricantes comemoram o aumento da demanda por produtos nacionais, como foi observado em Baltimore, a classe consumidora começa a sentir os impactos nos custos de importação, como Michelle Lim Warner, de Washington. A proprietária de uma loja de vinhos afirmou estar mais pessimista já que dois terços dos produtos que vende são europeus:

“Quem vai pagar US$ 75 por uma garrafa de vinho que antes custava US$ 25?”, questionou a empresária.

O que esperar daqui para frente?

Enquanto o governo brasileiro tentar articular medidas diplomáticas, especialistas em comércio internacional sugerem maior cautela diante do cenário atual. Em termos de mercado nacional, a análise da Abimaq reforça que a única saída para a indústria nacional é buscar valor agregado, inovação e defesa da competitividade frente ao novo ambiente internacional. O risco de retaliações por parte de países afetados pelas tarifas é real, o que pode agravar ainda mais a volatilidade do mercado em cenário global.

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