Queda de 1,6% na produção industrial de janeiro

O IBGE disponibilizou nesta manhã a Pesquisa Industrial Mensal – PIM de janeiro.

Fonte: PIM-PF Brasil

Elaboração: WebAdvocacy

A produção industrial sofreu uma queda de 1,6% em janeiro de 2024 em relação a dezembro de 2023. Este resultado negativo foi puxado pela queda 6,3% no crescimento das indústrias extrativas e pelo recuo de 0,3% nas indústrias de transformação.

Fonte: PIM-PF Brasil

Elaboração: WebAdvocacy

As indústrias que apresentaram os maiores recuos foram a indústria de confecção de artigos do vestuário e acessórios e a indústria de fabricação de produtos alimentícios (6,4% e 5,0%, respectivamente).

Fonte: PIM-PF Brasil

Elaboração: WebAdvocacy

A indústria que mais cresceu no período foi àquela referente a impressão e reprodução (20,5%), seguida pela indústria de fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (13,7%).

Os resultados da PIM de janeiro de 2024 estão disponibilizados na tabela 1.

Tabela 1. Resultados da PIM de janeiro de 2024


1 Indústria geral
-1,6
2 Indústrias extrativas-6,3
3 Indústrias de transformação-0,3
3.10 Fabricação de produtos alimentícios-5,0
3.11 Fabricação de bebidas4,8
3.12 Fabricação de produtos do fumo-2,5
3.13 Fabricação de produtos têxteis-4,2
3.14 Confecção de artigos do vestuário e acessórios-6,4
3.15 Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados4,4
3.16 Fabricação de produtos de madeira5,4
3.17 Fabricação de celulose, papel e produtos de papel0,5
3.18 Impressão e reprodução de gravações20,5
3.19 Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis0,0
3.20 Fabricação de produtos químicos7,9
3.21 Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos3,4
3.22 Fabricação de produtos de borracha e de material plástico0,1
3.23 Fabricação de produtos de minerais não metálicos1,0
3.24 Metalurgia1,9
3.25 Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos-0,8
3.26 Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos13,7
3.27 Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos3,5
3.28 Fabricação de máquinas e equipamentos6,4
3.29 Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias4,0
3.30 Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores1,3
3.31 Fabricação de móveis3,4
3.32 Fabricação de produtos diversos1,6
3.33 Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos4,2
Fonte: IBGE

Fonte: WebAdvocacy

ANEEL aprova redução nos valores de referência das Bandeiras Tarifárias

O sistema de bandeiras tarifárias sinaliza tempestivamente o custo real da energia geradaCompartilhe:

  Compartilhe por Facebook Compartilhe por Twitter Compartilhe por LinkedIn Compartilhe por WhatsApplink para Copiar para área de transferência

Publicado em 05/03/2024 15h00 Atualizado em 05/03/2024 15h15

.

.

Oresultado da proposta da Consulta Pública nº 26/2023 sobre redução dos valores de referência das Bandeiras Tarifárias para o ciclo 2023/2024 foi aprovado, nesta terça-feira (5/3), pela Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Foram recebidas 49 contribuições de 30 pessoas físicas e jurídicas, sendo 60% das contribuições feitas por consumidores e conselhos especializados.

A medida foi aprovada devido ao cenário hidrológico favorável, à grande oferta de energia renovável no país e aos alívios verificados no preço dos combustíveis fósseis no mercado internacional.

A proposta determina a redução para a bandeira amarela de quase 37%, saindo dos atuais R$29,89/MWh para R$18,85/MWh. Já para a bandeira vermelha, patamar 1, a proposta reduz de R$65/MWh para R$44,63/MWh (queda de 31,3%) e, o patamar 2, de R$97,95/MWh para R$78,77/MWh (redução de quase 20%)..

Parâmetros de acionamento

Foi aprovado o aprimoramento dos parâmetros de acionamento das Bandeiras Tarifárias, de forma a se considerar, complementarmente, os despachos fora da ordem de mérito econômico por decisão do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE).

O objetivo é evitar que em um cenário extremo, que não seja possível dimensionar previamente os impactos, ocorra o acionamento original sinalizando inadequadamente uma bandeira, e por isso a proposta prevê que ocorra o acionamento complementar a depender do despacho do parque termelétrico.

Caso o acionamento original sinalizasse inadequadamente Bandeira Verde, por exemplo, mas que ocorresse o despacho integral do parque termelétrico por decisão do CMSE, o acionamento composto resultaria em Bandeira Vermelha 2.

As condições complementares para acionamento das Bandeiras Tarifárias, que variam de acordo com o despacho fora da ordem de mérito econômico (MWm) do parque termelétrico, constam na tabela abaixo:..

Bandeira tarifária verde

A bandeira tarifária segue verde (sem custo adicional) desde abril de 2022 e, com as condições favoráveis de oferta de energia, a expectativa é que ela permaneça dessa forma até o fim do ano. Com o acionamento da bandeira verde, há redução dos custos das empresas e mais conforto para o orçamento doméstico das famílias.

O mecanismo das bandeiras tarifárias, criado em 2015, tem o objetivo de propiciar transparência ao custo real da energia. Entenda mais sobre o sistema.

Fonte: ANEEL

CAE aprova incentivo para investimentos em startups

Compartilhe este conteúdo no Whatsapp Compartilhe este conteúdo no Facebook Compartilhe este conteúdo no Twitter Compartilhe este conteúdo no Telegram Compartilhe este conteúdo no Linkedin

Bruno Lourenço | 05/03/2024, 14h08

O apoio a empresas emergentes e com propostas inovadoras, as chamadas startups, não deve ser considerado empréstimo nem tornar o investidor responsável por obrigações ou dívidas, de acordo com projeto de lei do senador Carlos Portinho (PL-RJ) aprovado nesta terça-feira (5) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e que seguiu com pedido de urgência para o Plenário do Senado. O relator do PLP 252/2023, senador Izalci Lucas (PSDB-DF), afirmou que o instrumento é amplamente utilizado em todo o mundo.

Fonte: Agência Senado

A Comissão Europeia condenou a Apple por abuso de posição dominante no mercado de distribuição de apps de streamings para Iphone e Ipads

Nesta segunda-feira dia 04 de março a Comissão Europeia condenou a Apple por abuso de posição dominantes no mercado relevante de distribuição de apps de streamings para Iphone e Ipads.

Segundo a Comissão Europeia, a Apple impôs restrição aos desenvolvedores de APPs para impedir que estes informassem aos usuários de IOS que havia outros serviços de subscrição de músicas fora do APP da Apple que eram muito mais baratos e acessíveis. Estas restrições são chamadas de restrições de disposições anti-direção (anti-steering provisions).

Fonte: Comissão Europeia

A multa aplicada pela autoridade de defesa da concorrência europeia foi de 1,8 bilhões de euros e ordenou que a Apple retire todas as restrições desta natureza.

Decisão:

Commission fines Apple (europa.eu)

ANM distribui R$ 96 milhões de royalties da mineração a municípios afetados

Valor repassado, nesta sexta-feira (01/03), é referente à arrecadação de janeiro de 2024 da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM)Compartilhe:

A Agência Nacional de Mineração (ANM) distribuiu, nesta sexta-feira (01/03), o montante de R$ 96.444.256,43 aos municípios afetados pela atividade de mineração. Esse valor é referente a arrecadação da CFEM do mês de janeiro de 2024. 2.084 municípios receberam a compensação. Municípios considerados afetados pela atividade de mineração são os que possuem estruturas ou portos, além de serem cortados por ferrovias ou minerodutos, que atendam ao setor.

Do total a ser distribuído, aproximadamente R$ 51 milhões vão para localidades que possuem ferrovias, pouco mais de R$ 6,9 milhões onde estão localizados portos e R$ 265 mil a cidades com dutovias.  

O município afetado que mais recebeu recursos da CFEM em janeiro é Marabá (PA), com pouco mais de R$ 3,3 milhões. A localidade é seguida por Açailândia (MA), com R$ 3,1 milhões e São Luís (MA), com aproximadamente, R$ 2,9 milhões.

Inicialmente, a distribuição de CFEM aos municípios afetados pela atividade de mineração foi prevista na Lei 13.540/2017. Para cada substância mineral, os municípios poderiam somente receber a CFEM como afetados ou produtores.

A partir da Lei 14.514/2022, os municípios produtores também passaram a ter a possibilidade de receber a CFEM como afetados, desde que o valor devido na condição de afetado seja superior à parcela devida na condição de produtor.

afetados pela atividade de mineração por possuírem estruturas ou portos, bem como por serem cortados por ferrovias ou minerodutos

No ciclo, que compreende os recolhimentos ocorridos entre maio de 2023 e abril de 2024, já foram distribuídos mais de 700 milhões.

Clique aqui e confira a distribuição mensal, por estado, município, substância e por tipo de afetação.

A pauta do Senado Federal desta semana está disponível

Esta semana será marcada por sessões de discussão da PEC 72/2023, que trata imunidade do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores a veículos terrestres de passageiros com vinte anos ou mais de fabricação, e da PEC 17/2023, que tem por objetivo transformar o direito à segurança alimentar em direito fundamental.

Também estão na pauta do Senado Federal o Projeto de Lei Complementar 137/2019, o Projeto de Lei 2.812/2023 e o Projeto de Decreto Legislativo 929/2021. O primeiro versa sobre o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, para dispor sobre a cédula de crédito microempresarial; o segundo [a]crescenta parágrafo único ao art. 499 da Lei n° 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil), para conferir ao réu a oportunidade de cumprir a tutela específica em caso de requerimento de sua conversão em perdas e danos; e o terceiro [a]prova o texto do Acordo de Reconhecimento Mútuo de Certificados de Assinatura Digital do Mercosul, assinado na cidade de Bento Gonçalves, em 5 de dezembro de 2019.

Segue a pauta do Senado Federal:


05.03.2024

14h00

Pauta

1 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 72, DE 2023

Senador Cleitinho

(Terceira sessão de discussão, em primeiro turno)

Altera o art. 155 da Constituição Federal para conceder imunidade do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores a veículos terrestres de passageiros com vinte anos ou mais de fabricação.

Parecer nº 2, de 2024, da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, Relator: Senador Marcos Rogério, favorável à proposta.

 Página da matéria

2 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 17, DE 2023

Senador Alan Rick

(Segunda sessão de discussão, em primeiro turno)

Altera o art. 6º da Constituição Federal para dispor sobre o direito à segurança alimentar como direito fundamental.

Parecer nº 98, de 2023, da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, Relatora: Senadora Professora Dorinha Seabra, favorável à proposta, com a Emenda nº 1.

 Página da matéria

3 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 137, DE 2019

Senador Flávio Arns

(Discussão, em turno único)

Altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, para dispor sobre a cédula de crédito microempresarial.

Parecer nº 105, de 2023, da Comissão de Assuntos Econômicos, Relator: Senador Oriovisto Guimarães, favorável ao projeto, com a Emenda nº 1.

 Página da matéria

4 REQUERIMENTO Nº 3, DE 2024 – CMA

Senador Fabiano Contarato

(Votação, em turno único)

Solicita, nos termos dos arts. 336, II, e 338, IV, do Regimento Interno do Senado Federal, urgência para o PL 3027/2022, que “institui a Política Nacional de Qualidade do Ar”.

 Página da matéria


06.03.2024

14h00

Pauta

1 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 72, DE 2023

Senador Cleitinho

(Quarta sessão de discussão, em primeiro turno)

Altera o art. 155 da Constituição Federal para conceder imunidade do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores a veículos terrestres de passageiros com vinte anos ou mais de fabricação.

Parecer nº 2, de 2024, da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, Relator: Senador Marcos Rogério, favorável à proposta.

 Página da matéria

2 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 17, DE 2023

Senador Alan Rick

(Terceira sessão de discussão, em primeiro turno)

Altera o art. 6º da Constituição Federal para dispor sobre o direito à segurança alimentar como direito fundamental.

Parecer nº 98, de 2023, da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, Relatora: Senadora Professora Dorinha Seabra, favorável à proposta, com a Emenda nº 1.

 Página da matéria

3 PROJETO DE LEI Nº 2.812, DE 2023

Deputado Luciano Bivar

(Discussão, em turno único)

Acrescenta parágrafo único ao art. 499 da Lei n° 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil), para conferir ao réu a oportunidade de cumprir a tutela específica em caso de requerimento de sua conversão em perdas e danos.

Parecer nº 1, de 2024, da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, Relatora: Senadora Professora Dorinha Seabra, favorável ao projeto.

 Página da matéria


07.03.2024

11h00

Pauta

1 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 72, DE 2023

Senador Cleitinho

(Quinta e última sessão de discussão, em primeiro turno)

Altera o art. 155 da Constituição Federal para conceder imunidade do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores a veículos terrestres de passageiros com vinte anos ou mais de fabricação.

Parecer nº 2, de 2024, da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, Relator: Senador Marcos Rogério, favorável à proposta.

 Página da matéria

2 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 17, DE 2023

Senador Alan Rick

(Quarta sessão de discussão, em primeiro turno)

Altera o art. 6º da Constituição Federal para dispor sobre o direito à segurança alimentar como direito fundamental.

Parecer nº 98, de 2023, da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, Relatora: Senadora Professora Dorinha Seabra, favorável à proposta, com a Emenda nº 1.

 Página da matéria

3 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 929, DE 2021

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul

(Discussão, em turno único)

Aprova o texto do Acordo de Reconhecimento Mútuo de Certificados de Assinatura Digital do Mercosul, assinado na cidade de Bento Gonçalves, em 5 de dezembro de 2019.

Parecer nº 4, de 2024, da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Relator: Senador Humberto Costa, Relator “ad hoc”: Senador Hamilton Mourão, favorável ao projeto.

 Página da matéria


Legislação federal publicada na semana

  • Decreto nº 11.931, de 27 de Fevereiro de 2024 Ementa: Altera o Decreto nº 11.416, de 16 de fevereiro de 2023, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério do Turismo, altera o Decreto nº 11.623, de 1º de agosto de 2023, que dispõe sobre o Conselho Nacional de Turismo, e remaneja e transforma cargos em comissão e funções de confiança.

  • Ato do Presidente da Mesa nº 5, de 28 de Fevereiro de 2024 Ementa: Prorroga o prazo de vigência da Medida Provisória nº 1.198, de 27 de novembro de 2023, que “Institui poupança de incentivo à permanência e conclusão escolar para estudantes do ensino médio”, pelo período de sessenta dias.

  • Ato do Presidente da Mesa nº 4, de 28 de Fevereiro de 2024 Ementa: Prorroga o prazo de vigência da Medida Provisória nº 1.197, de 22 de novembro de 2023, que “Abre crédito extraordinário, em favor de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, no valor de R$ 879.245.007,00, para o fim que especifica”, pelo período de sessenta dias.

  • Lei nº 14.823, de 29 de Fevereiro de 2024 Ementa: Abre crédito extraordinário em favor dos Ministérios da Defesa, da Integração e do Desenvolvimento Regional e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, no valor de R$ 360.900.000,00 (trezentos e sessenta milhões e novecentos mil reais), para os fins que especifica.

  • Decreto nº 11.933, de 28 de Fevereiro de 2024 Ementa: Dispõe sobre a responsabilidade pela gestão financeira dos recursos da União decorrentes dos acordos de individualização da produção de que trata o art. 36 da Lei nº 12.351, de 22 de dezembro de 2010, no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal.

  • Ato do Presidente da Mesa nº 3, de 28 de Fevereiro de 2024 Ementa: Prorroga o prazo de vigência da Medida Provisória nº 1.196, de 20 de novembro de 2023, que “Abre crédito extraordinário, em favor do Ministério da Defesa, no valor de R$ 50.000.000,00, para os fins que especifica”, pelo período de sessenta dias.

  • Decreto nº 11.935, de 28 de Fevereiro de 2024 Ementa: Dispõe sobre a exclusão do serviço público de Loteria Instantânea Exclusiva – LOTEX e do serviço público de loteria denominado apostas de quota fixa do Programa Nacional de Desestatização e sobre a revogação da qualificação das apostas de quota fixa no Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República.

  • Ato Declaratório do Presidente da Mesa nº 7, de 29 de Fevereiro de 2024 Ementa: Encerra o prazo de vigência da Medida Provisória nº 1.186, de 11 de setembro de 2023, que “Dispõe sobre as medidas para o enfrentamento de emergência fitossanitária ou zoossanitária de que trata a Lei nº 12.873, de 24 de outubro de 2013, e altera a Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993”.

  • Decreto Legislativo nº 1, de 2024 Ementa: Fica desbloqueada a execução física, orçamentária e financeira do objeto listado neste decreto vinculado ao Programa de Trabalho 26.846.2126.00P5.0043/2016 – Recomposição do Equilíbrio Econômico – Financeiro do Contrato de Concessão da BR-290/RS – Osório – Porto Alegre – Entroncamento BR-116/RS (entrada p/ Guaíba) – No Estado do Rio Grande do Sul, constante da Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023 (LOA 2023), vinculados à Unidade Orçamentária 39250 Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT.ver mais

  • Medida Provisória nº 1.207, de 27 de Fevereiro de 2024 Ementa: Altera a Lei nº 14.002, de 22 de maio de 2020, e a Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008, para atualizar e aprimorar o regime jurídico a que se submete a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo – Embratur.

  • Decreto nº 11.928, de 26 de Fevereiro de 2024 Ementa: Institui Grupo de Trabalho Interministerial com o objetivo de propor ações relativas à gestão dos imóveis não operacionais que constituem o patrimônio imobiliário do Fundo do Regime Geral de Previdência Social.

  • Decreto nº 11.929, de 26 de Fevereiro de 2024 Ementa: Institui o Programa de Democratização de Imóveis da União e o Comitê Interministerial do Programa de Democratização de Imóveis da União e dispõe sobre a criação e o funcionamento dos Fóruns Estaduais de Apoio ao Programa de Democratização de Imóveis da União.

CAE deve votar Política Nacional de Economia Circular

Compartilhe este conteúdo no Whatsapp Compartilhe este conteúdo no Facebook Compartilhe este conteúdo no Twitter Compartilhe este conteúdo no Telegram Compartilhe este conteúdo no Linkedin

Bruno Lourenço | 01/03/2024, 14h13

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) deve votar nesta terça-feira (5) a criação da Política Nacional de Economia Circular para o melhor aproveitamento dos recursos naturais. A proposta (PL 1874/2022) é da Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado e, segundo o relator, Jaques Wagner (PT-BA), traz enunciados para quem desejar investir nessa forma de produção, que busca a perda zero.

Fonte: Agência Senado

Com alta recorde da Agropecuária, PIB fecha 2023 em 2,9%

Editoria: Estatísticas Econômicas | Caio Belandi | Arte: Helena Pontes

  • 01/03/2024 09h00 | Atualizado em 01/03/2024 09h17
Agropecuária apresentou o crescimento recorde em 2023 com aumento na produção de milho e soja – Foto – Jaelson Lucas-AEN-PR

O Produto Interno Bruto (PIB) do país apresentou estabilidade no quarto trimestre de 2023 e encerrou o ano com crescimento de 2,9%, totalizando R$ 10,9 trilhões. A atividade Agropecuária cresceu 15,1% de 2022 para 2023, influenciando o desempenho do PIB do país. Houve crescimento também na Indústria (1,6%) e em Serviços (2,4%). Já o PIB per capita alcançou R$ 50.194, um avanço, em termos reais, de 2,2% em relação a 2022. Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, divulgado hoje (1), pelo IBGE.

Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, explica que o resultado recorde da Agropecuária, superando a queda apresentada em 2022, teve influência do crescimento da produção e do ganho de produtividade da Agricultura. “Esse comportamento foi puxado muito pelo crescimento de soja e milho, duas das mais importantes lavouras do Brasil, que tiveram produções recorde registradas pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA)”, enumera.

Outra influência positiva no resultado do PIB de 2023 foi o desempenho das Indústrias Extrativas. A atividade teve alta de 8,7% devido ao aumento da extração de petróleo e gás natural e de minério de ferro. Destaque também para Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos, com alta de 6,5%. “Houve condições hídricas favoráveis e a bandeira verde vigorou durante todo o ano de 2023. Além disso, o fenômeno climático ‘El Niño’ aumentou a temperatura média, impactando o consumo de água e energia”, justifica a pesquisadora. As Indústrias de Transformação (-1,3%) e a Construção (-0,5%) fecharam o ano com queda.

Em Serviços, todas as atividades tiveram crescimento, com destaque para Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados Intermediação (6,6%). “As empresas seguradoras tiveram um ganho comparando os prêmios recebidos em relação aos sinistros pagos”, explica Rebeca.

Consumo das famílias é a maior influência do PIB sob ótica da demanda

Pela ótica da demanda, destaque para a Despesa de Consumo das Famílias, que avançou 3,1% em relação a 2022. A pesquisadora explica que o resultado tem influência da melhora das condições do mercado de trabalho, com aumento da ocupação, da massa salarial real, além do arrefecimento da inflação. “Os programas de transferência de renda do governo colaboraram de maneira importante no crescimento do consumo das famílias, especialmente em alimentação e produtos essenciais não duráveis.”, completa Rebeca.

Ainda sob a ótica de demanda, houve queda de 3,0% da Formação Bruta de Capital Fixo, com destaque para a queda de máquinas e equipamentos (-9,4%). Já a Despesa do Consumo do Governo teve crescimento de 1,7% no ano.

As Importações de Bens e Serviços caíram 1,2% em 2023 enquanto as Exportações cresceram 9,1%. “Aqui, nota-se a influência do crescimento da produção de milho e soja e da extração de petróleo e minério de ferro, importantes commodities nacionais”, elenca Rebeca. Já a taxa de investimento em 2023 foi de 16,5% do PIB, menor que em 2022. A taxa de poupança, por sua vez, ficou em 15,4% em 2023 (ante 15,8% no ano anterior).

Do total de valor corrente de R$10,9 bilhões do PIB, R$ 9,5 bilhões foram referentes ao Valor Adicionado a preços básicos, enquanto R$ 1,4 bilhão aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.

PIB do 4º trimestre de 2023 apresenta estabilidade na comparação com o 3º tri

O PIB apresentou estabilidade (0,0%) na comparação do 4º contra o 3º trimestre de 2023. Entre os setores, a Indústria cresceu 1,3%, enquanto os Serviços tiveram variação de 0,3%. Com importantes safras concentradas no primeiro semestre, a Agropecuária recuou 5,3%. Nas atividades industriais, destaque para a alta nas Indústrias Extrativas (4,7%), na Construção (4,2%) e na atividade Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (2,8%). Já as Indústrias de Transformação apresentaram variação negativa de 0,2%.

Em Serviços, o grupo de Outras atividades de serviços (1,2%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (0,7%), Atividades imobiliárias (0,1%) e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,1%) apresentaram taxas positivas. Por outro lado, houve queda em Comércio (-0,8%), Transporte, armazenagem e correio (-0,6%) e Informação e comunicação (-0,1%).

Pela ótica da demanda, houve crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo e da Despesa de Consumo do Governo (ambas com 0,9%), enquanto Despesa de Consumo das Famílias (-0,2%) apresentou variação negativa.

No que se refere ao setor externo, as Exportações de Bens e Serviços ficaram praticamente estáveis (0,1%), enquanto as Importações de Bens e Serviços tiveram alta de 0,9% nesta comparação.

Mais sobre a pesquisa

O Sistema de Contas Nacionais apresenta os valores correntes e os índices de volume trimestralmente para o Produto Interno Bruto (PIB) a preços de mercado, impostos sobre produtos, valor adicionado a preços básicos, consumo pessoal, consumo do governo, Formação Bruta de Capital Fixo, variação de estoques, exportações e importações de bens e serviços. No IBGE, a pesquisa foi iniciada em 1988 e reestruturada a partir de 1998, quando os seus resultados foram integrados ao Sistema de Contas Nacionais, de periodicidade anual. Consulte os dados do PIB no Sidra. A próxima divulgação, relativa ao 1º trimestre de 2024, será em 04 de junho.https://www.youtube.com/embed/lVjPv33T0hk

Fonte: Agência IBGE de Notícias


Link para a reportagem original:

Com alta recorde da Agropecuária, PIB fecha 2023 em 2,9% | Agência de Notícias (ibge.gov.br)

Novo Código Eleitoral prevê fim da reeleição, com mandato de cinco anos

Compartilhe este conteúdo no Whatsapp Compartilhe este conteúdo no Facebook Compartilhe este conteúdo no Twitter Compartilhe este conteúdo no Telegram Compartilhe este conteúdo no Linkedin

Hérica Christian | 29/02/2024, 15h36

Após reunião com os líderes partidários, o senador Marcelo Castro (MDB-PI) anunciou para os próximos dias a apresentação do relatório do novo Código Eleitoral (PLP 112/2021), que vai unificar toda a legislação e resoluções da Justiça Eleitoral. Ele destacou entre os pontos principais a inelegibilidade de oito anos para condenados pela Ficha Limpa e a quarentena de quatro anos antes das eleições para que integrantes do Ministério Público, magistrados, militares das Forças Armadas, policiais e guardas municipais sejam candidatos. Castro também vai apresentar três propostas de emenda à Constituição que acabam com a reeleição para os cargos de presidente da República, governadores e prefeitos, que passam a ter apenas um mandato de cinco anos. Ele antecipou que a divergência é quanto à coincidência das eleições gerais e municipais. Tanto o novo Código Eleitoral quanto as PECs serão votados pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e pelo Plenário do Senado.

Fonte: Agência Senado