Editorial

Economistas brasileiros falecidos hoje (21) deixam obras e legado inestimável para a comunidade acadêmica brasileira

Morreu hoje em São Paulo o economista Affonso Celso Pastore, de 84 anos. Pastore presidiu o Banco Central durante o governo do general Figueiredo, último presidente do regime militar e atuou na formulação do programa econômico do ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil – PR) quando este pretendia concorrer à Presidência em 2021. Pastore estava internado desde sábado (17) em razão de uma cirurgia após ter sofrido um acidente vascular.

Ainda hoje foi declarada a morte do professor de Economia da Universidade de Brasília (UnB), Mauro Boianovsky, que faleceu em decorrência de câncer.  Boianovsky foi considerado um dos pesquisadores mais influentes do mundo e era referência no campo da História do Pensamento Econômico.

É inegável que essas perdas serão profundamente sentidas por seus familiares, amigos e colegas da academia. Hoje, os economistas brasileiros sentem a perda de profissionais que revolucionaram a área durante a vida, mas que permanecerão entre nós por meio de suas obras e seus legados de persistência, dedicação e progresso.

Hoje, é um dia de perdas para a área da Economia Brasileira, mas também um dia de reflexão no legado de dois professores que participaram de uma geração de economistas brasileiros que terá para sempre um legado na história.

Fonte: WebAdvocacy


Crédito das fotos:

Affonso Celso Pastore – Moneytimes

Mauro Boianovsky – Correio Braziliense

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