Notícias do Legislativo – 01.12


Vai a sanção o projeto que torna feriado o Dia da Consciência Negra

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Da Agência Senado | 30/11/2023, 18h56

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Proposições legislativas

Será encaminhado a sanção presidencial o projeto de lei que teve origem no Senado e torna feriado nacional o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. A data será chamada Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. Atualmente, o dia já é considerado feriado em seis estados brasileiros e cerca de 1,2 mil cidades. A efeméride remete ao dia da morte do líder do Quilombo dos Palmares, um dos maiores do período Brasil-Colônia.

Aprovado pela Câmara dos Deputados na quarta-feira (29), o Projeto de Lei (PL) 3.268/2021 teve origem no Projeto de Lei do Senado (PLS) 482/2017, de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Sob a relatoria do senador Paulo Paim (PT-RS), o texto foi aprovado em caráter terminativo na Comissão de Educação (CE) em agosto de 2021 e seguiu para apreciação da Câmara, onde foi relatado pela deputada Reginete Bispo (PT-RS). Em novembro do mesmo ano, a Agência Senado produziu um especial sobre o tema.

Em postagens nas redes sociais, o autor e o relator do projeto comemoraram a aprovação da matéria na Câmara dos Deputados. Esse é o primeiro novo feriado nacional criado desde 1980, quando o 12 de outubro virou data comemorativa.

“Por memória, reparação e justiça! Nosso projeto de lei que torna o Dia da Consciência Negra feriado em todo o território nacional acaba de ser aprovado na Câmara dos Deputados! Que o 20 de novembro seja lembrado no Brasil como uma data para celebrar a luta, a força e a resistência do povo negro que construiu e constrói nosso país!”, postou Randolfe Rodrigues.

“Conquista histórica. Aprovado na Câmara o projeto de lei que instituiu o 20 de novembro dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra feriado nacional. Vai à sanção presidencial. O senador Randolfe é o autor, eu tive a honra de relatar no Senado. Na Câmara, a relatoria foi da deputada Reginete Bispo”, comemorou Paulo Paim.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado


CAE vota em turno suplementar cobrança da Condecine para serviços de streaming

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Da Agência Senado | 30/11/2023, 18h42

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Proposições legislativas

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) deverá votar na terça-feira (5) o substitutivo ( texto alternativo) apresentado ao projeto de lei que regulamenta os serviços de oferta de vídeo sob demanda (transmitido por streaming) e os obriga a recolher a Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine). A reunião terá início após a apresentação dos relatórios sobre os indicados a exercerem cargos no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), prevista para 10h. Entre outras regras, o substitutivo estabelece também uma oferta mínima de conteúdo nacional pelas plataformas.

O PL 2.331/2022 foi aprovado de forma unânime em primeiro turno, mas precisa passar por turno suplementar de votação. Duas emendas, uma de autoria do senador Izalci Lucas (PSDB-DF) e outra da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), foram apresentadas em turno suplementar ao projeto. O objetivo é aproximar a proposta de regulamentação brasileira aos padrões globais já existentes, notadamente a Diretiva da União Europeia para Serviços de Audiovisual e Mídia (AVMS). A regulamentação trazida pela AVMS reconhece os diferentes tipos de serviços envolvendo conteúdo audiovisual e traz obrigações financeiras apenas para os serviços que se caracterizam pela responsabilidade e controle editorial pelo conteúdo disponibilizado, conforme defendem os autores das emendas. Elas ainda aguardam voto do relator, senador Eduardo Gomes (PL-TO).

De autoria do senador Nelsinho Trad (PSD-MS), o projeto inicialmente apenas alterava a MP 2.228-1/2001, para permitir a cobrança da Condecine. Com o substitutivo, o texto modifica também a Lei 12.485, de 2011, que trata da comunicação audiovisual de acesso condicionado. A proposta tramitava em conjunto com o PL 1.994/2023, do senador Humberto Costa (PT-PE), que foi considerado prejudicado. O projeto já havia sido aprovado na Comissão de Educação (CE), onde também foi relatado por Eduardo Gomes e ganhou texto alternativo

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado


Relatórios sobre indicados a Cade e CVM serão lidos na CAE na terça

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Proposições legislativas

Em reunião na terça-feira (5) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), às 10h, serão lidos os relatórios de quatro indicações para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e duas indicações para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A sabatina e votação dos indicados estão agendadas para o dia 12 de dezembro.

Os quatro indicados pela Presidência da República ao Cade assumirão um mandato de quatro anos no cargo de conselheiros da autarquia, vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública. Entre as funções, está a de analisar e posteriormente decidir sobre as fusões, aquisições de controle, incorporações e outros atos de concentração econômica entre grandes empresas que possam colocar em risco a livre concorrência.

José Levi Mello do Amaral Júnior foi indicado na vaga decorrente do término do mandato de Luiz Augusto Azevedo de Almeida Hoffmann. A indicação (MSF 81/2023) é relatada pelo senador Eduardo Gomes (PL-TO). José Levi é professor associado de direito constitucional da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), professor do programa de mestrado e doutorado e da graduação em direito do Centro Universitário de Brasília (Ceub), livre-docente em direito constitucional (USP), doutor (USP) e mestre (Ufrgs) em direito do Estado. É procurador da Fazenda Nacional desde 2000, cedido ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foi ainda advogado-geral da União (2020-2021), procurador-geral da Fazenda Nacional (2019- 2020), procurador-geral-adjunto da Fazenda Nacional (2018-2019), secretário-executivo do Ministério da Justiça (2016-2017) e consultor-geral da União (2015-2016).

Relatada pela senadora Tereza Cristina (PP-MS), a indicação de Camila Cabral Pires Alves é para a vaga decorrente do término do mandato de Sérgio Costa Ravagnani (MSF 82/2023). Camila é economista, com graduação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e mestrado e doutorado em economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Desde 2010, é servidora pública federal da carreira de magistério superior. Atualmente exerce as funções de professora associada da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde ingressou por concurso público em 2013, e de coordenadora do Grupo de Pesquisa em Direito, Economia e Concorrência e diretora-adjunta de pós-graduação do Instituto de Economia da UFRJ.

Diogo Thomson de Andrade foi indicado na vaga decorrente do término do mandato de Luis Henrique Bertolino Braido. Procurador federal da Advocacia-Geral da União (AGU) desde 2004, ocupou diversos cargos na administração pública federal, em especial na extinta Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça e no próprio Cade. É doutorando na área de direito da concorrência pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) e mestre em direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A indicação (MSF 83/2023) é relatada pelo senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL).

A indicação (MSF 84/2023) de Carlos Jacques Vieira Gomes, na vaga decorrente do término do mandato de Lenisa Rodrigues Prado, é relatada pelo senador Nelsinho Trad (PSD-MS). Graduado em direito, especialista em regulação em telecomunicações e mestre em direito pela Universidade de Brasília, o indicado é consultor legislativo do Senado em direito econômico, direito da regulação, direito empresarial e do consumidor desde 2004. Na Consultoria Legislativa do Senado, coordenou o Núcleo de Direito de 2005 a 2007 e representou o Senado no Conselho Nacional de Combate à Pirataria em 2009, entre outras funções. É assessor jurídico da Presidência do Senado desde 2021.

CVM

Para o cargo de diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) — autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda e que tem o objetivo de fiscalizar, normatizar, disciplinar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil —, o indicado é Daniel Walter Maeda Bernardo, na vaga decorrente da renúncia de Alexandre Costa Rangel. A indicação (MSF 90/2023) é relatada pelo senador Otto Alencar (PSD-BA).

Graduado em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 2000, e em direito pela Universidade Estácio de Sá (Unesa), em 2021, Bernardo é superintendente de investidores institucionais da CVM desde 2016. Também foi titular da Gerência de Estrutura de Mercado da CVM, quando atuou na supervisão de agentes autônomos, escrituradores, custodiantes, depositários centrais e intermediários, de 2014 a 2016.

Também indicada para o cargo de diretora da CVM, a advogada Marina Palma Copola de Carvalho é mestre em direito econômico, especialista em direito penal econômico e doutoranda em direito comercial. É professora da pós-graduação Legal Master do Insper, tendo ainda atuado como assessora técnica na CVM e no Conselho de Autorregulação/Comitê de Supervisão e Monitoramento de Mercado da BBCE (Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia S.A), entre outras funções.

Marina Palma Copola de Carvalho é indicada na vaga decorrente do término do mandato de Flavia Martins Sant’anna Perlingeiro. A senadora Tereza Cristina é a relatora da indicação (MSF 91/2023).

Fonte: Agência Senado


Comissões do Senado definem emendas ao Plano Plurianual, que vão à CMO

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Da Agência Senado | 30/11/2023, 13h51

Proposições legislativas

As comissões permanentes do Senado concluíram nesta semana o processo de escolha das emendas a serem apresentadas ao projeto de lei do Plano Plurianual (PPA) 2024-2027. As sugestões seguem para análise do relator da matéria (PLN 28/2023) na Comissão Mista de Orçamentos (CMO), deputado Bohn Gass (PT-RS). O relatório final deve ser votado até 7 de dezembro.

O prazo para a apresentação terminou na última terça-feira (28). A CMO recebeu um total de 284 sugestões. São 114 emendas de investimento; 67 de objetivo, meta ou regionalização; 70 de programas e 33 de texto. As comissões permanentes do Senado foram responsáveis por 26 proposições. Veja a seguir cada uma delas:

Comissão de Fiscalização e Controle
ProgramaTransparência, Integridade e Enfrentamento da Corrupção
ÓrgãoControladoria-Geral da União
ObjetivoImplementar e aprimorar mecanismos para a melhoria das políticas e serviços públicos que atendam à demanda da sociedade
MetaElevar de 80% para 85% a avaliação positiva de políticas públicas a partir de manifestações de ouvidoria em 2027
ProgramaPromoção do Acesso à Justiça e da Defesa dos Direitos
ÓrgãoMinistério da Justiça e Segurança Pública
ObjetivoAmpliar a resolutividade das ações de proteção e defesa do consumidor
MetaElevar de 81% para 85% o percentual de resolutividade das demandas na plataforma www.consumidor.gov.br em 2027
Comissão de Segurança Pública
ProgramaSegurança Pública com Cidadania
ÓrgãoMinistério da Justiça e Segurança Pública
ObjetivoFortalecer o enfrentamento à criminalidade, com enfoque em crimes violentos, organizações criminosas, corrupção e lavagem de dinheiro, inclusive com atuação na faixa de fronteira
MetaElevar de 83,75% para 84% o índice de solução de inquéritos em 2027
ProgramaSegurança Pública com Cidadania
ÓrgãoMinistério da Justiça e Segurança Pública
ObjetivoFortalecer a valorização profissional e melhorar a qualidade de vida e as condições de saúde biopsicossocial dos profissionais de segurança pública
MetaReduzir de 104 para 94 o número de suicídios de profissionais de segurança pública em 2027
ProgramaSegurança Cidadã e a Cultura de Paz
ÓrgãoMinistério da Justiça e Segurança Pública
ObjetivoPromover a segurança cidadã e a cultura de paz, com foco na prevenção da violência contra grupos de pessoas vulneráveis
MetaReduzir de 28% para 26% o índice de percepção do risco de vitimização em 2027
Comissão de Defesa da Democracia
ProgramaFortalecer a Capacidade Institucional e de Gestão das Políticas Públicas para Mulheres
ÓrgãoMinistério das Mulheres
ObjetivoAmpliação da participação efetiva das mulheres nos espaços de poder e decisão
MetaElevar de 300 para 400 o número de organismos de políticas para mulheres (OPMs) reestruturados em 2027
ProgramaAmpliar a Democracia Participativa e a Transparência
ÓrgãoPresidência da República
ObjetivoMelhorar os canais de acesso às informações oficiais
MetaElevar de 65% para 75% a taxa de satisfação do usuário com os canais de acesso às informações oficiais publicadas no Diário Oficial da União em 2027
ProgramaReconstrução da Participação Social e da Democracia
ÓrgãoPresidência da República
ObjetivoPromover o diálogo social em âmbito nacional e internacional, visando debater temas relevantes de interesse da sociedade
MetaElevar de duas para cinco as reuniões plenárias do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS) realizadas em 2027
Comissão de Educação
ProgramaInfraestrutura da Educação Básica
ÓrgãoMinistério da Educação
ObjetivoApoiar a rede escolar da educação básica pública para construção, reforma, ampliação e aquisição de equipamentos e mobiliário
MetaAmpliar de 28% para 57% o percentual de entes da Federação apoiados na elaboração dos Planos de Ações Articuladas (PAR) em 2027
ProgramaEducação Básica Democrática com Qualidade e Equidade
ÓrgãoMinistério da Educação
ObjetivoAmpliar o acesso à educação infantil (creches e pré-escolas) por meio da expansão das matrículas, priorizando grupos vulneráveis em sua diversidade
MetaAmpliar de 50,8% para 61% o percentual da população de 0 a 3 anos que frequenta escola ou creche em 2027
ProgramaEducação Básica Democrática com Qualidade e Equidade
ÓrgãoMinistério da Educação
ObjetivoAmpliar o número de matrículas em tempo integral em todas as etapas e modalidades da educação básica
MetaAmpliar de 25% para 36% o percentual de alunos da educação básica pública em jornada de tempo integral em 2027
Comissão de Constituição e Justiça
ProgramaDefesa Nacional
Órgão
ObjetivoImplantação de Sistema de Defesa Cibernética para a Defesa Nacional
MetaElevar de R$ 89 milhões para R$ 95 milhões em 2027 o investimento em fortalecimento da segurança, respostas a incidentes de redes e proteção contra ataques cibernéticos
ProgramaSegurança Pública com Cidadania
ÓrgãoMinistério da Justiça e Segurança Pública
ObjetivoFortalecer o enfrentamento a crimes violentos, organizações criminosas, corrupção e lavagem de dinheiro, inclusive na faixa de fronteira
MetaElevar de 83,75% par 84% o índice de solução de inquéritos em 2027
ProgramaProteção Social pelo Sistema Único de Assistência Social (Suas)
ÓrgãoMinistério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome
ObjetivoManter, qualificar e ampliar os serviços e programas de proteção social básica ofertados às famílias e pessoas em situações de vulnerabilidade social
MetaElevar de 72% para 96% o percentual de famílias com renda de até meio salário-mínimo inscritas no Cadastro Único em 2027
Comissão de Assuntos Econômicos
ProgramaPromoção do Trabalho Decente, Emprego e Renda
ÓrgãoMinistério do Trabalho e Emprego
ObjetivoFomentar o crédito às atividades empreendedoras e o microcrédito produtivo orientado
MetaElevar de R$ 48 bilhões para R$ 70 bilhões o volume de crédito concedido em 2027
ProgramaNeoindustrialização, Ambiente de Negócios e Participação Econômica Internacional
ÓrgãoMinistério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços
ObjetivoSimplificar e desburocratizar o ambiente de negócios e o acesso a redes de apoio, crédito e garantias
MetaElevar R$ 2,9 trilhões para R$ 4,6 trilhões o faturamento da micro e pequena empresa e do microempreendedor individual em 2027
ProgramaInovação nas Empresas para uma Nova Industrialização
ÓrgãoMinistério da Ciência, Tecnologia e Inovação
ObjetivoAmpliar os investimentos em pesquisa e desenvolvimento para estruturação e expansão dos complexos industriais-tecnológicos
MetaElevar de R$ 668 bilhões para R$ 937,5 bilhões o valor adicionado bruto nos complexos industriais-tecnológicos em 2027
Comissão de Assuntos Sociais
ProgramaProteção Social no Âmbito do Sistema Único de Assistência Social (Suas)
ÓrgãoMinistério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome
ObjetivoFortalecer e ampliar o acesso aos serviços e benefícios a famílias e pessoas em situações de vulnerabilidade, riscos pessoais e sociais e violações de direitos
MetaAssegurar R$ 1 bilhão ao setor entre 2024 e 2027
ProgramaGestão, Trabalho, Educação e Transformação Digital na Saúde
ÓrgãoFundação Nacional de Saúde (FNS)
ObjetivoEstruturação Piso Nacional da Enfermagem
MetaAssegurar R$ 33 bilhão à ação entre 2024 e 2027
ProgramaJuventude Negra Viva
ÓrgãoMinistério da Igualdade Racial
ObjetivoPromover a saúde da juventude negra
MetaElevar de 40 para 101 o número de municípios com ações de promoção da saúde da juventude negra em 2027
Comissão de Meio Ambiente
ProgramaÁgua em Quantidade e Qualidade para Sempre
ÓrgãoMinistério da Integração e do Desenvolvimento Regional
ObjetivoAssegurar a água em padrões de qualidade e quantidade adequados aos usos múltiplos
MetaAssegurar R$ 9,1 bilhões à ação entre 2024 e 2027
ProgramaProteção e Recuperação da Biodiversidade e Combate a Desmatamento e Incêndios
ÓrgãoMinistério do Meio Ambiente e Mudança do Clima
ObjetivoConservar, recuperar e valorizar os biomas terrestres e as zonas costeira e marinha
MetaAssegurar R$ 7,2 bilhões à ação entre 2024 e 2027
ProgramaQualidade Ambiental nas Cidades e no Campo
ÓrgãoMinistério do Meio Ambiente e Mudança do Clima
ObjetivoPromover a gestão ambiental urbana e rural por meio do controle da poluição e contaminação
MetaAssegurar R$ 1,5 bilhões à ação entre 2024 e 2027
Comissão de Desenvolvimento Regional
ProgramaTransporte Rodoviário
ÓrgãoDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit)
ObjetivoRecuperação e pavimentação asfáltica da rodovia BR-319
MetaAssegurar R$ 1,5 bilhões à ação entre 2024 e 202
ProgramaDesenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial
ÓrgãoMinistério da Integração e do Desenvolvimento Regional
ObjetivoAssegurar o desenvolvimento produtivo inovador, inclusivo e sustentável
MetaElevar de 8% para 10% a variação da renda familiar bruta das famílias beneficiadas em 2027
ProgramaDesenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial
ÓrgãoFundo de Desenvolvimento da Amazônia
ObjetivoAssegurar o desenvolvimento produtivo inovador, inclusivo e sustentável
MetaElevar de 8% para 10% a variação da renda familiar bruta das famílias beneficiadas em 2027

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado


Sancionado incentivo de autorregularização de débitos com a Receita

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Da Agência Senado | 30/11/2023, 12h18

Proposições legislativas

Nova lei em vigor facilita quitação de débitos tributários com a Receita Federal, dispensando multas e oferecendo redução de 100% dos juros de mora. Pagamento à vista de 50% do valor devido e parcelamento do restante em até 48 vezes. É o que formaliza a Lei 14.740, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (30). A norma originária do (PL 4.287/2023), de iniciativa do senador Otto Alencar (PSD-BA), recebeu relatório favorável do senador Angelo Coronel (PSD-BA) na Comissão de Assuntos Econômicos e foi em seguida aprovada pela Câmara dos Deputados. 

“É indubitável que o PL 4.287/2023, é meritório, pois objetiva incentivar a conformidade tributária. A um só tempo, a proposta é interessante para gerar a regularidade fiscal do contribuinte e para reduzir o estoque de créditos em cobrança no âmbito da Administração Tributária”, destacou Coronel em seu relatório. 

A lei não prevê redução de juros para pagamento acima de 49 parcelas. Sobre o valor de cada prestação mensal, serão acrescidos juros equivalentes à Selic para títulos federais e de 1% relativos ao mês em que o pagamento for efetuado. O contribuinte pode fazer a “autorregularização incentivada”, termo técnico para a quitação voluntária de débitos até 90 dias após a regulamentação da futura lei.

Além disso, a empresa devedora pode usar créditos de precatórios e de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para liquidar a dívida. Não podem ser objeto de autorregularização os débitos apurados na forma do regime especial instituído pelo Simples Nacional para microempresas e empresas de pequeno porte. De acordo com o texto, podem ser regularizados todos os tributos administrados pela Receita, entre eles:

Veja alguns impostos abrangidos pela lei
Imposto de Renda da pessoa física
Imposto de Renda da pessoa jurídica
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF)
Imposto Territorial Rural (ITR)
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
Imposto de Importação
Imposto de Exportação
Contribuições previdenciárias das pessoas físicas
Contribuições previdenciárias das pessoas jurídicas
Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins
Contribuição de intervenção no domínio econômico incidente sobre as operações com combustíveis (Cide-Combustíveis)

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado