O mestre em Direito foi indicado, pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para a cadeira de diretor da ANP. Enquanto o cargo não é aprovado, Patricia Huguenin Baran atua como substituta.

Com o fim do mandato de Rodolfo Saboia no dia 22 de dezembro de 2024, o cargo de diretoria da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aguarda a aprovação, por parte do Senado, do novo indicado ao posto. Para as vagas abertas ao fim de gestões, Lula indicou 17 nomes para cadeiras de diretores. Dentre o seleto grupo, Artur Watt Neto foi sugerido para assumir o posto de maior prestígio na ANP.

Diretamente da ocupação conselheiro jurídico da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), o bacharel e mestre em Direito pela UERJ aguarda a sabatina do Senado para, caso aprovado, assumir como novo Diretor-Geral da agência reguladora de combustíveis. De Procurador Federal pela Advocacia Geral da União a professor de Direito Internacional e Indústria do Petróleo, Artur Watt deve assumir, ao lado de Pietro Mendes (atual secretário de Petróleo do Ministério de Minas e Energia), a diretoria.

Como Diretor da Autarquia, para ocupar o posto de Cláudio Jorge Martins de Souza, o doutor em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos pela UFRJ acompanha a espera do próximo diretor geral da ANP. Com mais de 15 anos de experiência no ramo de combustíveis, Pietro Mendes, especialista em regulação de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, deve assumir posto na diretoria de Artur Watt Neto.

Entretanto, enquanto a sabatina do Senado segue em espera, Patricia Huguenin Baran, que presta serviços para a ANP desde 2005, atua como Diretora-Geral Interina desde 23 de dezembro de 2024. A bacharel em Ciências Econômicas é mestre em Economia e especialista em Regulação e Defesa da Concorrência na área de Energia.


Matéria por Isabela Pitta


Imagem: Reprodução/ Instagram/ @wattneto


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